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sábado, 20 de junho de 2009
ReAJ em Junho - Parte II

Hoje, associámo-nos igualmente à 10ª Marcha do Orgulho LGBT, no coração de Lisboa. A Amnistia defende os Direitos Humanos, todos eles. Como tal, interessa-se pelos movimentos sociais e causas que pretendam libertar grupos de pessoas da humilhação da discriminação.
Vários membros da ReAJ e também do recém-formado núcleo LGBT da Amnistia, cujo coordenador é o Manuel Magalhães (nosso secretário) asseguraram a participação da Amnistia na marcha, transportando a nossa faixa do Príncipe Real até ao Rossio. A participação da Amnistia Internacional nesta marcha que se realiza todos os anos em Lisboa é já tradicional. No entanto, é com prazer que registamos que neste ano não só a Marcha foi a maior de sempre (contou com mais de 1000 pessoas) como também foi, segundo a organização, provavelmente a marcha mais jovem de sempre. Enquanto jovens activistas dos Direitos Humanos, os membros da ReAJ demonstram igualmente o seu orgulho, por poder apoiar esta causa.
Seguramente, este não será o último evento que faremos em prol da luta contra a discriminação com base na orientação sexual. Estamos a preparar uma tertúlia sobre o assunto que contará com convidados da comunidade lgbt e igualmente com vários especialistas independentes. Contem ter novidades sobre o assunto em breve.

Enviado por ReAJ Amnistia Internacional ás 17:00 0 comentarios

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A ReAJ em Junho

Desengane-se quem pudesse pensar que a Rede só fazia festas. É verdade que as notícias têm escasseado, mas nos últimos dois dias estivemos presente em dois eventos diferentes. Sexta-feira, dia 19, 4 membros incansáveis percorreram as zonas da Baixa de Lisboa, Rossio, Restauradores, Avenida da Liberdade e Bairro Alto, a distribuir tiras de papel da campanha SVAW (Stop Violence Against Women), a campanha da Amnistia que pretende lutar pelos direitos das mulheres, incitando neste caso à denúncia das situações de violência das quais elas são vítimas.
Os números não enganam. Só em 2008, 43 mulheres foram vítimas de homícidio no contexto de situações de violência doméstica (dados APAV). Os dados mostram também que as vítimas são cada vez mais jovens, o que aponta para situações de violência no namoro, o que contrasta com a realidade de há alguns anos atrás, quando se assumia que este problema estava mais relacionado com situações de casamento.
Perante esta realidade, a Amnistia mobiliza-se e tenta alterar a tendência. A nossa mensagem é: não compactue com estes casos. Se for vítima, não se deixe ficar nas garras de quem a domina. Se for vizinho de pessoas que entram neste tipo de relação, denuncie. A diferença que salva uma vida pode passar por aí.
E nós enchemos o centro histórico de Lisboa com as tiras da campanha. Tudo o que era buraco ou fresta levou uma tira de papel, a sensibilizar as pessoas para esta situação. Nunca saberemos se conseguimos mudar alguma coisa, sensibilizar alguma vítima ou dissuadir algum agressor. Em breve colocaremos algumas fotografias. Se por acaso tiver visto estas tiras de papel na rua, gostaríamos de saber a sua opinião. Se foi uma campanha bem ou mal conduzida. Sobretudo, se está a par de alguma situação de violência doméstica, gostaríamos de saber se isto teve algum impacto junto de si. Pode contactar-nos para redejovem.amnistia@gmail.com

Enviado por ReAJ Amnistia Internacional ás 16:40 0 comentarios

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